O rapper Emicida vai voltar a pisar em São José dos Campos após cinco anos. No dia 17 de março, às 20h, o cantor vai fazer um show especial no Sesc, onde fez sua última apresentação na cidade, em 2019.
No espetáculo, Emicida vai recriar seu show AmarElo enaltecendo uma de suas grandes inspirações para o trabalho, o disco A Love Supreme, a masterpiece do jazz de John Coltrane.
Os ingressos começam em R$ 15 (credencial plena) e vão até R$ 50 (inteira). As vendas online terão início na terça (5), às 18h30, no site do Sesc. Já as vendas presenciais vão acontecer a partir de quarta (6), às 17h. Serão disponibilizados dois ingressos por pessoa.
AmarElo foi lançado no final de 2019 e teve sua estreia no formato de LP na Europa em março de 2020, através de uma parceria entre os selos Laboratório Fantasma e Sterns Music.
Com o título inspirado no poema de Paulo Leminski (Amar é um elo, entre o azul e o amarelo), Emicida questiona o velho imaginário sobre o rap e diz que “o rap é compreendido por um estereótipo que é o mesmo dado às pessoas pretas, como a raiva e a pobreza“.
Nas canções e letras do disco, o músico apresenta uma leveza e sutileza que marca um ponto à parte em sua discografia, marcada por críticas sociais firmes e reflexões pesadas sobre os valores da vida e do cotidiano. A experiência vai para além dos amantes do rap.
Nas faixas do álbum, Emicida traz diversas referências da música popular brasileira e a participação de gigantes da arte como Zeca Pagodinho e Fernanda Montenegro, além de fenômenos do pop nacional como a cantora Pabllo Vittar.
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Além do Grammy latino de melhor disco de rock ou música alternativa em língua portuguesa, o projeto causou um impacto tão grande que ganhou até filme na Netflix, o documentário AmarElo – É tudo Pra Ontem, lançado no fim de 2020.
Com direção de Fred Ouro Preto e produção do músico Evandro Fióti, irmão e sócio do rapper, o filme utiliza como cenário o show gravado no Theatro Municipal de São Paulo e reúne bastidores da produção e uma verdadeira aula de história brasileira – com biografias de grandes figuras inviabilizadas no país pelo racismo, como Lélia González, ativista em discussões sobre as relações entre gênero e raça, e o grupo Oito Batutas, o primeiro de música popular brasileira a conseguir projeção internacional.
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