A resposta para a questão proposta no título é: não necessariamente. Embora a felicidade dos colaboradores e a satisfação no trabalho sejam fatores importantes para o sucesso de uma empresa.
Sempre há uma controvérsia acerca das letras da sigla ESG, na qual se sustenta o pilar mais importante entre o Meio Ambiente, Social e Governança. Na minha opinião, a governança corporativa é quem guia as diretrizes para uma empresa sadia e lucrativa. Porém, sem a satisfação dos colaboradores e o engajamento da cultura empresarial, que são a coluna vertebral da empresa, não há sucesso no mercado.
(Foto: Reprodução)
Em uma época de pós-pandemia e em plena era de “ESG”, nunca se levou tanto em conta o bem estar de todo um ecossistema empresarial – e esse foco compreende desde seus colaboradores até os próprios sócios, ou seja, o “S” da sigla.
A chamada “economia de stakeholders”, como é vista hoje em dia em práticas “ESG”, traz como premissa básica, entre outros fatores, um olhar mais cuidadoso para os colaboradores, por entenderem aspectos que podem influenciar na sustentabilidade empresarial.
Uma empresa infeliz pode enfrentar desafios como alta rotatividade de colaboradores, baixa produtividade e falta de inovação, afetando a sua competitividade e lucratividade.
Leia mais em ESG na Prática: Termelétrica em Caçapava, na contramão das alternativas sustentáveis mundiais
E onde entra o ESG nessa equação?
Em seu 16° relatório anual, a empresa recrutadora Robert Half afirmou que 83% dos profissionais desempregados entrevistados apontam ESG como fator importante para aceitar uma oferta de trabalho. Uma consultoria da PwC com CEOs de empresas em todo o mundo mostrou que 79% dos entrevistados acreditam que a adoção de práticas ESG é importante para melhorar o engajamento dos colaboradores e o clima organizacional.
Um estudo da Universidade de Harvard mostra que empresas que adotam ESG têm taxa de rotatividade de colaboradores 25% menor do que empresas que não adotam e, por fim, um estudo da Achievers mostrou que 82% dos colaboradores se sentem mais motivados para trabalhar quando são reconhecidos e recompensados pelo seu desempenho.
Portanto, fica claro que lucratividade e sustentabilidade andam juntas quando se há práticas ESG nas empresas. Claro que as estatísticas de felicidade no trabalho podem variar dependendo da fonte e da metodologia utilizada para coletar os dados.
Porém, eu ainda gostaria de ver no DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) de uma empresa o índice de satisfação e saúde metal dos seus colaboradores e fornecedores, pois assim teremos com certeza um ecossistema empresarial equilibrado e sustentável.
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