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    E se ESG fosse um time de futebol?

    1 de junho de 2025Nenhum comentário4 Minutos de Leitura
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    E se ESG fosse um time de futebol?
    (Crédito: Reprodução)

    Imagina um time que entra em campo com um goleiro, um zagueiro e um atacante. Sem meio de campo, sem lateral, sem técnico. O que acontece? Toma gol, perde o jogo e a torcida vai embora antes dos 45 do segundo tempo.

    Agora troque o campo de futebol pelo mundo corporativo. Troque os jogadores por siglas: E, de “Environmental” (Ambiental); S, de Social; G, de Governança. O que muitas empresas ainda não entenderam é que ESG só funciona em equipe. Não adianta ter o melhor atacante (Social) se a zaga é fraca (Ambiental). E, para completar o placar do desastre, quando a comissão técnica (Governança) não oferece orientação adequada ou falha na escalação do time.

    E o Brasil? Ainda está tropeçando na escalação.

    O que está em campo?

    Segundo a PwC Brasil, apenas 33% das empresas listadas na B3 divulgam dados ESG de forma estruturada. E dessas, a maioria foca no “E” (Ambiental), com ações pontuais (plantio de árvores, redução de resíduos, neutralização de carbono), muitas vezes mais para a foto do que para o impacto real.

    Mas e o “S” e o “G”?

    A KPMG apontou em seu último relatório global de ESG Reporting que o pilar social ainda é o menos desenvolvido nas estratégias empresariais, especialmente na América Latina. Isso inclui desde diversidade e inclusão até condições dignas de trabalho, segurança e bem-estar dos funcionários

    Já o “G”, que deveria ser o mentor técnico desse time, está em sua maioria, ausente e não comprometido. E governança fraca significa decisões mal tomadas, riscos não identificados, crises mal geridas e “perda do campeonato”.

    O time adversário é o tempo

    Enquanto isso, o tempo corre. O painel IPCC da ONU já indicou que a América Latina sofrerá impactos severos se continuar falhando na agenda climática e social. Ondas de calor extremas, colapso hídrico, migrações forçadas. E isso não é coisa do futuro — o Rio Grande do Sul está aí para provar que tragédias não são mais “possibilidades”, mas realidades aceleradas por descaso, omissão e má gestão.

    O Banco Mundial estima que o preço do “não fazer ESG” pode significar perdas de até US$ 23 trilhões na economia global até 2050, caso o aquecimento global não seja contido e as desigualdades sigam crescendo.

    Time que joga junto, ganha junto

    A boa notícia? Alguns times estão jogando bola de verdade.

    • A Natura, por exemplo, integra ESG no seu modelo desde os anos 2000, com forte atuação ambiental na Amazônia, mas também com políticas sólidas de governança e inclusão social.
    • A Unilever tem se destacado globalmente por integrar metas climáticas à remuneração executiva e por liderar ações concretas em diversidade e impacto comunitário em suas cadeias.
    • E programas como o BNDES Garagem/Quintessa estão ajudando a colocar startups socioambientais e sustentáveis no campo, como é o caso da própria O2eco Tecnologia Ambiental, que atua na regeneração de corpos hídricos e na economia circular de resíduos.

    ESG é coletivo ou não é!

    Assim como no futebol, o craque isolado pode até brilhar por um tempo, mas nenhum campeonato se ganha sozinho. ESG não deve ser um selo, nem um “checklist de marketing”. É uma mudança de cultura. E cultura se faz com coerência, com estratégia e, acima de tudo, com jogo coletivo.

    Se o Brasil quiser vencer o jogo da nova economia, vai ter que aprender a escalar ESG como um time completo. Com preparo físico (E), inteligência emocional (S) e disciplina tática (G).
    A torcida — formada por consumidores, investidores e a sociedade inteira — já está atenta. E não tem mais paciência para times que só entram em campo para fazer firula.

    Ou escalamos melhor esse time, ou levaremos outra goleada (mais dolorosa) num futuro bem próximo.

    Leia mais na coluna ESG na Prática:

    O país que tropeça no próprio futuro

    O Brasil está envelhecendo e sua empresa está pronta para isso?

    ambiental brasil esg sigla Social

    * A opinião dos nossos colunistas não reflete necessariamente a visão do portal spriomais.

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