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    Mulher

    Desafio com as madeixas: queda de cabelo é problema para as mulheres no pós-dengue

    26 de outubro de 2024Updated:26 de outubro de 2024Nenhum comentário5 Minutos de Leitura
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    A queda de cabelo pós-dengue se tornou um drama que afeta a autoestima de muitas mulheres. Depois de enfrentar a doença, o que poderia ser uma recuperação tranquila transforma-se num pesadelo: cabelos cheios se tornam escassos, e cada tufo perdido no chuveiro ou pelo chão de casa deixam uma pista de que algo ainda não está bem, mesmo após meses da infecção.

    O Brasil viveu um de seus maiores picos de dengue em 2024. Somente no Vale do Paraíba, foram 143.969 casos confirmados entre janeiro e outubro deste ano, conforme o Painel de Monitoramento da Dengue do governo estadual.

    Queda de cabelo pós-dengue é um drama vivido por muitas mulheres
    Queda de cabelo pós-dengue é um drama vivido por muitas mulheres (Créditos: Freepik)

    De acordo com o Cofen (Conselho Federal de Enfermagem), o aumento de casos é 400% maior do que no ano passado e especialistas alertam para uma nova alta em dezembro, com expectativa de um novo pico da doença entre março e abril de 2025.

    Nas redes sociais, em especial no TikTok, os relatos de mulheres que estão vendo seus cabelos espessos e saudáveis se transformarem em fios finos e escassos acumulam milhares de visualizações. Os vídeos costumam ser impactantes: os tufos de cabelos perdidos em todos os cantos, que caem até mesmo pelo corpo, deixam um rastro de insegurança.

    Essa perda acentuada dos fios, costuma ser um reflexo do estresse que o corpo passa durante a doença. Júnior Lima, cabeleireiro do Boudoir Beauty Bar, explica o que acontece com os fios nesse período, já que o profissional tende a ser o primeiro especialista a ser procurado pelas mulheres.

    “O cabelo tem fases de crescimento: anágena, que é a fase de crescimento; catágena, que é a fase de pausa; e a telógena, que é a fase de queda do cabela e que completa o ciclo de crescimento. Quando a gente tem uma queda excessiva após uma doença, a gente sai da fase anágena direto para a telógena, que a gente chama eflúvio telógeno”, explica Júnior.

    O normal é perder de 100 a 120 fios de cabelo por dia e uma queda superior a isso pode ser dividida em duas categorias: a aguda, que dura de dois a três meses após a doença, e a crônica, que se prolonga por mais tempo e precisa ser investigada a fundo.

    Conforme recomenda o cabeleireiro, sempre que possível a cliente deve procurar um nutrólogo ou endocrinologista para realizar uma bateria de exames e avaliar como está o organismo.

    “Às vezes, pode haver uma deficiência vitamínica que requer reposição adequada e nem sempre uma suplementação de farmácia será suficiente para suprir as necessidades do corpo”.

    As vitaminas começam a dar um resultado mais vísivel com cerca de um mês após o início do tratamento, o crescimento de novos é perceptível entre 120 a 180 dias. “É uma questão de tempo até a queda cessar e o cabelo voltar a crescer de novo”, diz.

    Leia também: Não é uma sentença definitiva: elas venceram o câncer de mama

    Cuidados em casa

    Até estar em dia com as madeixas, as mulheres ainda têm que lidar com outro sentimento: a falta de autoestima que chega com esse momento.

    “Imagina que você está tomando banho, você passa a mão e caem chumaços de cabelo” relata Júnior sobre o desespero sentido pelas clientes. “Essa queda bruta acaba mexendo muito com a autoestima da mulher, porque o cabelo é um acessório e é natural que ela queira estar com esse acessório bonito. Então, é preciso achar outras maneiras de ter a autoestima de volta”.

    Para isso, ele sugere algumas dicas até que a queda de cabelo seja tratada:

    • Vista-se com as roupas que gosta.
    • Faça uma maquiagem que valorize seu rosto.
    • Use cílios postiços para dar destaque aos olhos.
    • Exagere nos acessórios, como:
      • Brincos
      • Anéis
      • Pulseiras
      • Colares

    Além disso, é importante evitar fontes de calor como secador, chapinha ou babyliss. Júnior explica:

    “Se houver tração mecânica com o uso da escova e do secador, isso pode forçar o cabelo e resultar em mais fios caindo do que o normal. É melhor evitar o uso dessas ferramentas ao máximo, pois elas entram em contato direto com os fios. Caso seja necessário usá-las, aplique um bom protetor térmico e seque e modele o cabelo com cuidado, já que ele está muito mais frágil do que o habitual”.

    Outro ponto fundamental para voltar a ter os fios saudáveis, é aliar o tratamento clínico com o estético e levar os cuidados para casa, incluindo-os na rotina:

    “Muita gente acha que cortar o cabelo vai conter a queda, mas isso é um mito, porque a queda geralmente ocorre no couro cabeludo. Não adianta cortar as pontas para que ele cresça mais forte”, ressalta o cabeleireiro.

    “É sempre importante manter a alimentação em dia, com bastante frutas, verduras e legumes, e beber bastante água, porque nosso cabelo e corpo precisam de hidratação. Quando não temos uma rotina de hidratação diária, percebemos que as unhas ficam mais quebradiças, a pele mais seca e o cabelo mais poroso. Praticar exercícios físicos também interfere na saúde do nosso cabelo. Ter uma rotina de corte a cada quatro ou cinco meses é bom, mas cortar o cabelo para resolver a queda não ajuda muito”, finaliza.

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