Nas principais capitais ou cidades do interior, postulantes a político prometem a construção de hospitais públicos para cães e gatos, farmácia popular para pets, fim das charretes (neste caso para aliviar exploração dos cavalos) e até o serviço de SAMU para os animais.
São bons projetos. Mas quantos dos atuais postulantes a cargos público estão de fato comprometidos com a causa animal? O que sabem ou estudaram sobre o bem-estar dos pets no convívio com a sociedade? Que leis e ações executivas devem ter prioridade?
Ao que tudo indica, a política descobriu o que a propaganda e a publicidade já sabem há muito tempo: bichinhos atraem e cativam os consumidores, por isso anúncios de seguro e de carros quase sempre têm cachorrinhos no roteiro.
Por isso, tem muita cara nova na causa animal. Gente aderindo o tema de última hora, mas incapaz de distinguir gato e lebre e saber que focinho de porco não é tomada.
Leia também: Liminar garante água aos animais silvestres no Pantanal
Resta ao eleitor de modo geral, e em particular os que conhecem os problemas ligados aos pets, avaliarem quais candidatos de fato estão comprometidos com a causa, quais compreendem o avanço comum do bem-estar da sociedade e dos pets e quais vão de fato seguir neste caminho a partir da posse.
É fácil dissimular agora, e abandonar nossos amigos de quatro patas depois. E eles desconhecem o que significa deslealdade.
Acompanhe também:
Instagram
Youtube
Facebook
Twitter
Spotify