Em desabafo, Dr Elton chora por falta de apoio e apelida Anderson de ‘maquinista do Kassab’

Ele disse ainda que Jair Bolsonaro, a quem já apoiou em eleições anteriores, deixou a cidade nas mãos do presidente do PL (Partido Liberal), Valdemar Neto

Em desabafo nas redes sociais, candidato a prefeito em São José dos Campos, Dr. Elton (União Brasil) chorou por falta de apoio e deu apelidos aos concorrentes- Anderson Farias (PSD) e Eduardo Cury (PL).

“Estou entregando quem eu sou e tudo que eu tenho, em uma luta que é desigual. Nós temos o Anderson, que é o maquinista do Kassab, o Cury que é um indeciso e foi forçado pelo Valdemar a sair [como candidato], e eu estou aqui, sem apoio, sem ajuda de ninguém para tentar mostrar o que eles estão fazendo na cidade”, disse Elton.

Em vídeo nas redes sociais, Dr Elton se derramou em lágrimas por falta de apoio, mas garante que não vai desistir (Crédito: Reprodução/ @dreltonjr)

No vídeo, ele cita uma suposta dívida deixada pelo ex-prefeito Carlinhos de Almeida (2012-2016) no Instituto do Servidor, que teria se prolongado na gestão de Felicio Ramuth (2016-2022) e ainda na do atual prefeito Anderson Farias.

“Só pra vocês entenderem por exemplo, a situação do servidor, o PT que é ainda o defensor dos pobres e oprimidos, deixou o servidor com uma dívida de R$ 120 milhões, depois fala do servidor, sendo que arrancou deles o ticket refeição. Ai depois veio outro, nosso ex-prefeito que deixou o atual prefeito aqui com uma dívida de mais de R$ 300 milhões com ao todo e um déficit de mais de R$ 600 milhões. E essa dívida quem vai pagar? Vai ser vocês, porque ninguém quer trabalhar em uma empresa falida”.

Elton ainda afirmou que gostaria muito que Jair Bolsonaro, a quem já demonstrou apoio em eleições anteriores, pudesse ver os bastidores da política joseense.

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“Estou em uma guerra, mas uma guerra pela cidade onde eu construi a minha vida e tenho tudo que eu preciso, mas se as pessoas não entenderem contra quem eu estou citando-  contra o sistema- não vai acontecer e vamos continuar sendo manobrados por esse povo que transformou a cidade em um balcão de negócios”, finaliza.

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