Na estrada: de olho na segurança dos viajantes ocasionais

Se o uso do carro é útil, proveitoso, no dia a dia, para dar conta das nossas tarefas em casa e no trabalho, na hora de pegar a estrada ele se torna prazeroso, com todos os espaços ocupados pela família na busca de uma jornada aprazível, divertida.

Nesses casos, os ocupantes não são viajantes habituais e muitas vezes não estão acostumados a se precaver em relação a segurança.

Painel da Ford Maverick (Foto: Reprodução/Ford)

O que devemos buscar num carro para garantir a segurança dos ocupantes? A segurança está sempre alinhada ao conforto, um carro confortável passa tranquilidade e leva os ocupantes a observar melhor as condições de segurança. A começar por esse equipamento fundamental e muitas vezes ignorado: o cinto de segurança.

Estudos indicam que metade dos brasileiros não usa cinto de segurança no banco de trás. Um levantamento feito pelo IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que apenas 50,2% da população afirma usar o cinto quando no banco traseiro (79,4% usam no banco dianteiro). Observe que os viajantes eventuais são mais displicentes em relação à segurança. Devem, portanto, ser alertados pelo motorista, que está mais habituado com o veículo e é o responsável por todos os ocupantes do carro.

Ao utilizar o cinto de segurança no banco de trás, o passageiro também está protegendo o motorista e o carona da frente. Numa colisão, o uso do cinto reduz o risco de vida do passageiro de traz, pois impede que ele seja projetado para frente, atingindo o motorista e o carona. A uma velocidade de 50 km/h uma pessoa de 70kg de peso se transforma numa força de mais de duas toneladas, é como cair do quarto andar de um prédio.

Já uma pessoa arremessada para fora do caro tem uma chance, em cinco, de sobreviver.

Com a implantação do airbag em todos os carros vendidos no Brasil (passou a ser lei em 2009), muita gente considerou que o equipamento poderia dispensar o uso do cinto. Terrível engano. Os dois equipamentos são necessários e se complementam.

Nesta série que estou fazendo com a picape Ford Maverick já falei aqui sobre o motor de 253 cavalos, da boa retomada de velocidade, da direção esportiva, a direção noturna, mas eu considero a segurança e o conforto os dois pontos mais importantes num carro quando você faz uma viagem com a família.

A segurança se traduz não só nos equipamentos de alta tecnologia, mas em soluções simples, como a criação de um lugar próprio pra deixar o celular, que na Maverick é no painel. Você não deve falar ao telefone ao dirigir, mas só o fato de pegar no aparelho para acionar o sistema de viva voz já pode configurar uma distração.

São detalhes que na hora de comprar um carro você acaba nem notando, porque são aspectos secundários, mas que dão mais conforto e segurança pra motorista e passageiros.

A Maverick tem sete airbags e alguns equipamentos de segurança de vital importância, como o Assistente Autônomo de Frenagem e Detecção de Pedestres, que informa o motorista por sinais sonoros e visuais em caso de eminência de colisão. Tem também um sistema que controla automaticamente o carro numa descida íngreme: você aciona o equipamento e tira o pé do freio, deixa o carro livre, ele desce vagarosamente a ladeira, com total segurança.

Acompanhe a jornada da Ford Maverick

Ouça aqui o boletim sonoro em mais essa etapa da aventura com a picape Ford Maverick

(Foto: Reprodução/Ford)

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