O governo assegurou que haverá distribuição gratuita de absorventes para mulheres de baixa renda, no Brasil.
De acordo com o Ministério da Saúde, o foco será na população abaixo da linha da pobreza. Aproximadamente 8 milhões de pessoas serão beneficiadas.

O investimento está estimado em R$ 418 milhões por ano.
Nesta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou um decreto federal que prevê a criação do Programa de Proteção e Promoção da Dignidade Menstrual.
Esta nova política seguirá os critérios do Bolsa Família, o que também inclui estudantes de baixa renda de escolas públicas, pessoas em situação de vulnerabilidade social extrema e de rua.
Estarão incluídas mulheres cisgênero, homens trans, pessoas transmaculinas, não binárias e intersexo.
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Além disso, o Ministério Público Federal reforçou com um pedido na Justiça para que a União mostrasse algum plano de distribuição gratuita de absorventes para mulheres detentas e jovens em conflito com a lei internadas.
A Lei Federal 14.214 garante a distribuição. No entanto, o governo anterior foi contra.
Na ocasião, o texto foi aprovado em setembro de 2021, sancionado por Jair Bolsonaro, mas que vetou a gratuidade.
Em março de 2022, o veto chegou a ser derrubado e Bolsonaro decidiu regulamentar.
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