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    Educação Conectada

    A Importância da resiliência na educação contemporânea

    12 de março de 2025Nenhum comentário4 Minutos de Leitura
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    A Importância da resiliência na educação contemporânea
    (Créditos: Sam Balye/Unsplash)

    O cenário educacional atual, marcado por transformações constantes como o ensino híbrido, o avanço das tecnologias e a pressão por resultados, exige cada vez mais uma habilidade essencial: a resiliência.

    Estudos recentes da UNESCO (2023) apontam que 65% dos estudantes enfrentam dificuldades emocionais que impactam seu desempenho escolar. Diante desse contexto, como preparar os jovens para lidar com adversidades sem perder a motivação?

    Para responder a essa questão, apresento estratégias práticas para que educadores, famílias e alunos construam, juntos, um ambiente onde a resiliência seja a base do aprendizado.

    O que é resiliência e por que ela é tão importante?

    Resiliência não significa apenas “aguentar pressão”, mas sim aprender a se reinventar diante das dificuldades. Em um mundo onde as competências socioemocionais são tão valorizadas quanto o conhecimento técnico, educar para a resiliência é formar indivíduos capazes de:

    • Enfrentar fracassos sem desistir;
    • Adaptar-se a mudanças inesperadas;
    • Transformar desafios em oportunidades de crescimento.

    Esse processo exige colaboração entre professores, pais e alunos. Não se trata de transferir responsabilidades, mas de criar uma rede de apoio onde todos sejam agentes da mudança.

    Estratégias para professores: construindo ambientes resilientes

    1. Promova um mindset de crescimento
      Em vez de focar apenas nos resultados, valorize o processo. Frases como “Notei seu esforço naquela redação” estimulam um pensamento de aprendizado contínuo. Quando um aluno erra, transforme o momento em uma lição coletiva: “Vamos analisar onde podemos melhorar?”
    2. Normalize os erros com atividades práticas
      Inclua dinâmicas como o Diário das Tentativas, onde os estudantes registram desafios e soluções. Outra ideia é criar um mural físico ou digital para compartilhar histórias de superação, incentivando a turma a enxergar os tropeços como parte do caminho.
    3. Incentive a autonomia
      Projetos que exigem pesquisa, criatividade e trabalho em equipe, como simulações de problemas reais, ajudam os alunos a desenvolverem confiança em suas habilidades. Ofereça feedbacks construtivos, destacando pontos fortes e sugerindo melhorias.

    O papel da família: apoiar sem superproteger

    1. Valorize o processo, não apenas as notas
      Em vez de perguntar “Por que sua nota foi baixa?”, tente: “O que você descobriu de novo hoje?”. Isso desloca o foco do resultado para a experiência de aprendizagem.
    2. Modele comportamentos resilientes
      Compartilhe suas próprias experiências de superação. Seja honesto sobre momentos difíceis no trabalho ou na vida pessoal, explicando como lidou com eles. Crianças e adolescentes aprendem muito pelo exemplo.
    3. Estabeleça limites saudáveis
      Ajude os estudantes a organizarem seu tempo, mas permita que cometam erros. Por exemplo, se um adolescente deixar um trabalho para a última hora, converse sobre as consequências sem resolver tudo por ele. Aprender a gerenciar prazos é parte da resiliência.

    Alunos como protagonistas: desenvolvendo sua própria resiliência

    1. Pratique a autocompaixão
      Em vez de se criticar por um erro, trate-se como trataria um amigo. Substitua “Nunca consigo aprender isso!” por “Estou no caminho, e cada passo conta.”
    2. Defina metas realistas
      Use o método SMART para estabelecer objetivos claros:
      • Específico: “Vou dedicar 30 minutos por dia à matemática.”
      • Mensurável: “Quero reduzir meus erros em 20% nas próximas provas.”
      • Alcançável: Comece com pequenas metas e aumente a dificuldade gradualmente.
      • Relevante: Conecte seus objetivos a um propósito maior, como ingressar em uma universidade.
      • Temporal: Defina prazos, mas seja flexível se necessário.
    3. Busque apoio sem medo
      Participe de grupos de estudo, converse com professores ou procure orientação psicológica se sentir sobrecarregado. Lembre-se: pedir ajuda é um sinal de maturidade, não de fraqueza.

    A construção da resiliência é um processo coletivo. Quando professores, pais e alunos unem forças, criam um ecossistema onde o erro é permitido, o esforço é valorizado e o crescimento é celebrado. Que tal iniciar essa transformação hoje?

    Outras boas leituras para você:

    • Bom sono, alimentação e esporte: a fórmula de ouro para os estudos é conhecida por todos, mas precisa ser lembrada
    • Os desafios na formação de professores
    • Explorando as metodologias ativas na sala de aula

    ansiedade educação educação infantil educação superior ensino superior estudos resiliência rotina de estudos sala de aula

    * A opinião dos nossos colunistas não reflete necessariamente a visão do portal spriomais.

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