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    Temporal no RS: ‘eventos semelhantes’ podem se repetir nos próximos meses, diz CEMADEN

    14 de setembro de 2023Nenhum comentário4 Minutos de Leitura
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    As chuvas intensas que atingem o Rio Grande do Sul desde o início de setembro já causaram a morte de 47 pessoas, deixaram quase 5 mil desabrigadas e mais de 20 mil desalojadas. O cenário de desastre comoveu o país e ainda preocupa, já que deve se estender por mais tempo.

    De acordo com o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), “é altamente provável que eventos semelhantes possam se repetir nos próximos meses” no estado. Isso muito por conta do El Niño, fenômeno climático responsável por elevar a temperatura do Oceano Pacífico e alterar o comportamento da atmosfera.

    Ao contrário do que foi visto em muitos lugares, o clicone extratropical que passou pelo estado no início do mês não pode ser apontado como o principal responsável pelas fortes chuvas. O CEMADEN explica que, na verdade, o principal agente foi uma frente quasiestacionária, um tipo de frente que se move pouco.

    Esse sistema se deslocou desde a Argentina, inicialmente como frente fria, no dia 1 de setembro, provocando as primeiras precipitações sobre o oeste do Rio Grande do Sul. Nos dois dias seguintes essa frente se tornou estacionária, provocando chuvas constantes, de variadas intensidades.

    Imagem de satélite de 4 de setembro, às 8h. As áreas em vermelho correspondem às precipitações mais intensas. Estado do Rio Grande do Sul aparece com mancha averelhada, mas com tons de amarelo e verde também.
    Imagem de satélite de 1 de setembro, às 18h40; as áreas em vermelho correspondem às precipitações mais intensas. (Fonte: INMET)
    Imagem de satélite de 4 de setembro, às 8h. As áreas em vermelho correspondem às precipitações mais intensas. Estado do Rio Grande do Sul aparece com grande mancha vermelha.
    Imagem de satélite de 4 de setembro, às 8h; as áreas em vermelho correspondem às precipitações mais intensas. (Fonte: INMET)

    As informações do órgão apontam que no dia 4, uma área de baixa pressão nos altos níveis da atmosfera (que tem o papel de “sugar” o ar úmido da superfície até grandes alturas) teve grande influência para o aumento da força das chuvas e, depois, para a formação do ciclone – que rapidamente se afastou do continente.

    A porção centro-norte do estado foi uma das mais afetadas. Um mapa mostra que o acumulado de chuvas na região apenas nos quatro primeiros dias do mês chegou próximo dos 300mm, quase o dobro dos 150mm esperados para o mês inteiro.

    Acumulado pluviométrico total (em mm) observado entre os dias 1 e 4 de setembro
    Acumulado pluviométrico total (em mm) observado entre os dias 1 e 4 de setembro no estado do Rio Grande do Sul (Fonte: CEMADEN/MCTI)

    Tendência é de que alto volume de chuvas siga até dezembro

    Considerando as características meteorológicas do desastre no começo de setembro, o CEMADEN avalia que as chuvas foram fortemente influenciadas pelo El Niño.

    O que gera um alerta é o fato de que, segundo o Semaden, este fenômeno ainda não atingiu a sua máxima intensidade, prevista para próximo do mês de dezembro.

    “É altamente provável que eventos semelhantes possam se repetir nos próximos meses. De fato, a previsão para o próximo trimestre (setembro-novembro) é de precipitações superiores aos valores normais na Região Sul do Brasil”, anunciou o órgão.

    mapa ed volume de chuvas comparado à média histórica. região sul aparece com grande mancha vered clara meio escura.
    Previsão de chuva para o trimestre setembro-novembro de 20223 segundo um conjunto de modelos numéricos (vinculados à União Europeia). As áreas em verde, como na região Sul, indicam chuvas acima da média (Fonte: Copérnicus)

    CEMADEN explica o El Niño

    “O El Niño é um fenômeno que envolve alterações na temperatura do Oceano Pacífico e no comportamento da atmosfera. Um dos principais “sintomas” vinculados à ocorrência do El Niño é o aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico equatorial, que, por sua vez, está também associado a alterações nos ventos e na precipitação em várias áreas do planeta.

    De modo geral, este fenômeno altera o comportamento dos sistemas frontais, que se tornam mais frequentes e persistentes sobre a Região Sul, provocando aumento das precipitações nessa região”.

    Estado de calamidade

    Na última segunda-feira (11), o governo do Rio Grande do Sul oficializou o status de estado de calamidade em mais 13 municípios. Com esse acréscimo, o total de cidades em situação de calamidade subiu de 79 para 92.

    Com esse reconhecimento por parte do governo estadual, os municípios agora têm a possibilidade de solicitar recursos do governo federal para atender às necessidades da população afetada, recuperar serviços essenciais e realizar a reconstrução de infraestruturas e habitações danificadas pelo desastre.

    Arrecadação de doações em São José dos Campos

    O Fundo Social de Solidariedade de São José dos Campos, em parceria com a Azul Linhas Aéreas, está arrecadando doações para envio às vítimas das chuvas no Sul do país.

    De acordo com a instituição, mais de 6 toneladas de doações e 100 mil peças de vestuário para adultos e crianças já foram recebidas até o momento. Essas doações ainda serão enviadas na primeira remessa em parceria com a Azul.

    Os itens arrecadados são:

    • Água potável
    • Produtos de higiene pessoal
    • Produtos de limpeza
    • Roupas
    • Calçados
    • Cobertores
    • Alimentos não perecíveis

    As doações são recebidas no Centro de Distribuição, que fica na avenida Olivo Gomes, n° 100, em Santana, no Parque da Cidade. O local funciona de segunda a sexta-feira das 8h às 17h.

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