Nesta segunda-feira (13), o diretor geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, reforçou a necessidade de ajuda internacional para apoiar a Síria e Turquia, após o terremoto de magnitude 7,8 da última segunda-feira (6).
Já são mais de 35 mil mortos pela tragédia e milhares de feridos e desaparecidos.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o número de mortos poderá ser quatro vezes maior, já que muitas pessoas ainda estão soterradas nos destroços das construções que desabaram.
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Durante o discurso online, na reunião anual da Comunidade Global de Tecnologia Sustentável e Inovação (G-Stic), Tedros comentou ter presenciado a devastação total de comunidades inteiras.
“Os sobreviventes estão sem abrigo, sem aquecimento, sem alimento, sem água potável ou atenção médica. O sistema de saúde na Síria não tem capacidade de atender a esse desastre, tendo sido enfraquecido por mais de uma década de conflito e de crise econômica, além de surtos de cólera e da pandemia covid-19”, disse o diretor-geral.
Para o diretor geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, a pandemia da Covid-19 indicou que quando a Saúde de uma nação corre risco “tudo corre risco”.
“A pandemia colocou mais de 93 milhões de pessoas na pobreza extrema em 2020. Nosso desafio é não deixar ninguém para trás”.
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