Para se ter ideia do impacto negativo ao meio ambiente provocado pelo uso do petróleo, basta dizer que a queima de combustíveis fósseis, pela indústria e pelos veículos automotores, tem apenas 170 anos. Foi somente em 1859 que foi furado o primeiro poço de petróleo, provocando as emissões de gases de efeito estufa.
As emissões, e mais o uso da terra com a construção das cidades causaram o aumento da temperatura de tal modo que só existe uma maneira de reverter esse cenário e evitar o colapso do planeta: a descarbonização.
Para fazer a descarbonização é preciso reduzir drasticamente a emissão de gás carbônico e demais gases de efeito estufa (Créditos: Reprodução)
Se nada for feito, chegaremos ao ano de 2100 com uma temperatura média 3,7 Cº acima do período pré-revolução industrial, ou seja, antes de 1850, condição que vai provocar riscos físicos às cidades, comprometer a sobrevivência das espécies e, mais ainda, o surgimento dos refugiados do clima, com milhões de pessoas tendo que abandonar os locais onde vivem por não suportar as latas temperaturas, especialmente na região do Equador.
E como fazer a descarbonização? Reduzindo drasticamente a emissão de gás carbônico e demais gases de efeito estufa, protegendo os oceanos e proporcionando a regeneração de solos. O solo e os oceanos retêm metade da demanda necessária para neutralizar o gás carbônico emitido para a atmosfera. A outra metade fica acumulada na atmosfera.
A luta pela redução das emissões vem sendo monitorada pelos organismos mundiais. A última recomendação é de que o mundo reduza 50% das emissões até 2050 (a base é 2005).
Na assinatura do Acordo de Paris, em 2015, 195 países assinaram o tratado, com algum nível de medida clara para reduzir as emissões de poluentes na atmosfera, mas nem todos conformaram a realização da meta.
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O oceano é um importante reservatório de CO2. Ele captura e armazena carbono da atmosfera, absorvendo CO₂ entre a água e o ar. Os organismos vivos usam o carbono na produção de oxigênio e matéria orgânica; usam o carbono para formar conchas e esqueletos, que no fim da vida ficam sedimentados por milhares de anos.
A regeneração do solo é um catalisador de carbono: captura e armazena carbono da atmosfera. Por meio de fotossíntese, as plantas capturam o CO₂ da atmosfera e transferem para o solo. A cobertura vegetal e a rotação de culturas ajudam na captura do carbono, enquanto solos degradados liberam carbono.
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