Na semana passada, comentei sobre Barbie e Maestro e o lugar de mulheres no cinema contemporâneo. Hoje, será a vez de duas séries, disponíveis no Prime Vídeo. A Idade Dourada (2023) e Z: O Começo de Tudo (2017).
A Idade Dourada traz a passagem de mãos da riqueza novaiorquina, na virada do século XIX para o XX. As fofocas, a moda, as grandes construções na cidade (Ponte do Brooklyn e a Metropolitan Opera).
A protagonista Marian Brook é vivida por Louisa Gummer (filha de Meryl Streep), uma feliz surpresa.O elenco é estelar, com ótimas atuações, encabeçado por Carrie Coon, a nova rica que conquista a aristocracia da cidade.
A Idade Dourada pode ser assistida também no HBO Max (Foto: Divulgação/HBO)
Existe na série uma insinuação de que a verdadeira responsável por conceber e tocar a construção da Ponte do Brooklyn, foi Johanna Herting, esposa de John Augustus Roebling, engenheiro a quem é atribuída a obra.
E outra personagem importante é Peggy Scott, uma jovem afro-americana (Denée Brown), que vai se tornar uma voz no jornalismo contra o racismo. São novas maneiras de as mulheres serem incluídas nas histórias, já conhecidas ou ficcionadas.
No Prime Video da Amazon, a série Z: O começo de tudo (2017), baseada no romance biográfico Z: A Novel of Zelda Fitzgerald, de Therese Anne Fowler.
A protagonista é Zelda Sayre (Cristina Ricci), mulher de F. Scott Fitzgerald (David Hoflin), autor de Este Lado do Paraíso e O Grande Gatsby. Ficamos sabendo, aqui, como Scott se apropria da escrita e da voz de Zelda, a primeira melindrosa americana, como ele a chamava.
Z: O começo de tudo é uma bela série de época (Foto: Reprodução/Prime Video)
Zelda é uma personagem descrita por muitos escritores da época e, lembrada para sempre como “louca”, “deprimida”, “sem limites”, por quem Fitzgerald lutou e sofreu.
Quem leu ou assistiu a The Great Gatsby, vai ficar decepcionado ao saber que ele podia ter a técnica, mas a alma da escrita pertencia à Zelda.
Ai Ai. Saindo de Priscilla, de Sofia Coppola, neta diz: acho que não vou mais querer ouvir o Elvis!
E a primeira coisa que surgiu na minha tela hoje foi uma frase se Simone de Beauvoir:
“Ninguém é mais arrogante em relação às mulheres, mais agressivo ou desdenhoso, do que o homem que duvida de sua virilidade”.
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